quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Quase.

A muito tempo eu me questiono sobre a minha existência. O porque de estar aqui. Quem eu sou.
Raramente encontro respostas. Afinal, tudo é muito relativo. 

Não entendo o sentido de amar e ser amado, o sentido de sorrir e depois chorar. O sentido de abraçar e depois ter desprezo. Só sei que na vida tudo é muito complexo, tudo muito misterioso. 
Enquanto isso, vou vivendo. Amando, chorando,sorrindo, abraçando e questionando.

E chego a conclusão de que sou um quase tudo. Ou um quase nada.

[Patrícia Vidão]

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